segunda-feira, 31 de maio de 2010

UJS-Campos rumo ao 10° Congresso Estadual da UJS-RJ


Contatos em Campos: ujs.campos@yahoo.com.br


Douglas Azeredo - 99339626 / douglasazd@yahoo.com.br

Gabriella Mariano - 98306594 / gmjc@bol.com.br

domingo, 30 de maio de 2010

UJS pra frente, Gabi presidente!!!


Assim como vem ocorrendo em todo o estado do Rio de Janeiro, com Monique Lemos, a frente da União da Juventude Socialista no estado, Flávia Calé a frente da União Estadual dos Estudantes do RJ (UEE-RJ) e Gabriela Venancio a frente da União Estadual dos Estudantes Secundaristas do RJ (UEES-RJ), em Campos não foi diferente.



Gabriella Mariano, mais conhecida como Gabi, foi eleita ontem a nova presidente da UJS-Campos. Uma jovem mulher guerreira, com apenas 17 anos, mas com experiência de “gente grande” no movimento estudantil. Estudante do curso técnico de Agropecuária, na E.T.E. Agrícola Antonio Sarlo faz parte do grêmio estudantil da instituição pela segunda gestão consecutiva e Diretora de Mulheres da União Estadual dos Estudantes Secundaristas do Rio de Janeiro (UEES-RJ).


Na tarde de ontem, no parque aquático do Americano Futebol Clube, após atividades culturais, teve início a plenária que reuniu cerca de 50 jovens, onde após os debates, elegeram por unanimidade Gabriella Mariano, a Gabi, presidente da UJS-Campos.


"Nessa nova gestão, formalizada neste sábado, a UJS estará cada vez mais próxima da realidade campista, como já vem ocorrendo, com a manifestação por respeito ao passe livre, em outubro passado. A participação na manifestação do Sepe/Campos pela prorrogação do concurso da Rede Municipal de 2008, em frente à prefeitura de Campos, e dentro das salas de aulas, contribuindo pra melhoria da realidade dos jovens campistas", conclui Gabriella Mariano.


UJS pra frente, Gabi presidente!!!

Fotos do 4° Congresso da UJS/Campos realizado ontem

A posse da nova presidente da UJS/Campos aconteceu num clima de alegria e descontração, marcando uma nova era na juventude campista, onde uma mulher ocupa pela primeira vez o cargo.

Gabriella Mariano é uma jovem que se destaca pelo seu interesse na luta dos jovens.

"É uma nova etapa que estamos iniciando na UJS em Campos, onde com muita garra, determinação, vontade e união, estaremos lutando todos juntos para que nossos direitos sejam respeitados e cumpridos. Somos jovens conscientes dos nossos direitos e deveres; estamos a cada dia envolvidos nas causas que precisamos melhorar e ainda conquistar e, contamos com apoios importantes nessa luta", afirmou Gabriella.

Após os debates da juventude e a posse da Gabi, houve uma confraternização com churrasco, piscina e a certeza de que esse congresso ficará na história da UJS em Campos dos Goytacazes!!!!!!

VIVA A UJS/CAMPOS!!!!!!


VIVA NOSSA PRESIDENTA DA JUVENTUDE, GABRIELLA MARIANO!!





Ismael de Almeida Cardoso, da Direção Estadual da UJS




Jovens reunidos participando do debate
Codé e AbudElizabeth Ribeiro, Coordenadora da UBM Campos Abud Pneus e Professora Odete Fernando, Ricardo, Leonardo e Vera, camaradas dando força aos jovens
Na preparação do churrasco Mesmo com a chuva, a galera se divertiu!

UJS/CAMPOS, uma entidade em prol da juventude campista! Uma nova etapa marca a história da UJS em nossa cidade!

Junte-se a nós!!

UJS de Campos elege Gabriella Mariano como presidenta da entidade


O 4º Congresso da UJS/Campos, realizado ontem , na quadra espotiva do Americano F.C. elegeu GABRIELLA MARIANO como presidenta.

Num ano em que as mulheres fazem mais incisivamente a disputa eleitoral em nosso País, GABRIELLA é a primeira mulher a assumir a presidência da entidade em nosso municipio. O Congresso da UJS , foi uma demarcação ideológica , uma afirmação da entidade.

Esteve presente, Ismael de Almeida Cardoso, da Direção Estadual da UJS, que em seu discurso afirmou que a UJS/Campos avançou com a renovação , elegendo uma mulher jovem para a sua presidência.

Em breve postaremos as fotos do Congresso.

sábado, 29 de maio de 2010

Dilma é presença mais aguardada no 15º Congresso da UJS

A pré-candidata à presidência da República Dilma Roussef disse que sim: feito o convite, comprometeu-se a participar do ato político do 15º Congresso da UJS, ocasião em que receberá a plataforma dos jovens para as eleições. Nos estados, as delegações se preparam para realizar um congresso mobilizado, com debate e atividades diversificadas na programação.


O ato político acontecerá na manhã do dia 19 de junho e promete ser o ponto alto do Congresso, que deverá reunir cerca de dois mil jovens socialistas em Salvador.

Outras atividades farão deste um evento muito especial na vida da UJS. Uma delas, a que fechará com chave de ouro, será assistir o jogo Brasil versus Costa do Marfim, da Copa do Mundo, nas companhias do ex-presidente da UJS e atual Ministro do Esporte, Orlando Silva, e do governador da Bahia, Jaques Wagner.

Nos estados, as atividades realizadas dão o tom de mobilização e debate com que está sendo construído o 15º congresso da UJS.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

UJS-RJ deve reunir cerca de 600 jovens em seu congresso

Entre os dias 2 e 5 de junho, a UJS do Rio de Janeiro realizará seu 10º Congresso Estadual, na UFRJ, campus do Fundão. Cerca de 600 jovens, que foram eleitos nas etapas municipais em todas as regiões do estado, são esperados para o evento.

Até o momento, já foram realizados 15 congressos municipais. Neste fim de semana, ainda acontecerão congressos em Campos, Niterói e Petrópolis, todos no dia 29. Uma das novidades para este ano foi a Tribuna de Debates, onde os filiados podem escrever artigos sobre a tese estadual (www.ujsrj.com).

Segundo a presidente da UJS-RJ, Monique Lemos, “esse é um momento muito especial para a entidade, marcado pelo crescimento e o enraizamento nos municípios. No congresso também vamos debater as ações para este ano, principalmente sobre a nossa participação nas eleições de 2010”.

No dia 3, também haverá um ato político com Edmilson Valentim (deputado federal), Jandira Feghali (ex-secretaria de cultura do Rio de Janeiro), Lindberg Farias (ex-prefeito de Nova Iguaçu), Igor Bruno (ex-coordenador de juventude - Rio), Ana Rocha (Presidente do PCdoB-RJ), Luiz Sérgio (Presidente do PT-RJ), Monique Lemos (Presidente da UJS-RJ) e Marcelo “Gavião” (Presidente da UJS).

O 10º congresso da UJS-RJ também é preparatório para o 15º congresso nacional da entidade, que acontecerá entre os dias 17 e 20 de junho.
Programação do 10º Congresso Estadual da UJS

Dia 02 de junho

22h – Chegada dos delegados

Dia 03 de junho

08h - Café da Manhã
09h – Copa UJS (futebol, vôlei e winning eleven)
09h – Oficinas (Teatro, Break, oficina de customização pro arraiá e muito mais)

14h – Debates Simultâneos:
1 - Drogas, Aborto e Saúde Pública
- Dr. Pablo Vazquez – CREMERJ
- Orlando Zaccone - Delegado de Polícia
- Sonia Latgé – UBM
2 – A questão dos Transportes Públicos no Rio de Janeiro
- Herval Barros Souza – Agetransp
3 - A Juventude e as Eleições de 2010
- Igor Bruno – Ex-Coordenador de Juventude do Rio de Janeiro
- Marcelo Gavião – Presidente da UJS

17h – Mesa de Abertura- Edmilson Valentim (deputado federal)
Jandira Feghali (ex-secretaria de cultura do Rio de Janeiro)
Lindberg Farias (ex-prefeito de Nova Iguaçu)
Igor Bruno (ex-coordenador de juventude - Rio de Janeiro)
Ana Rocha (Presidente do PCdoB-RJ)
Monique Lemos (Presidente da UJS-RJ)
Marcelo “Gavião” (Presidente da UJS)
Luiz Sérgio (Presidente do PT-RJ)

20h – Seção de cinema “No Escurinho é Mais Gostoso”

22h – Confraternização – UJS no Baile

Dia 04 de junho

09h – Copa UJS (futebol, vôlei e winning eleven) – Finais

14h – Debates Simultâneos:

1 – Cultura, políticas públicas e juventude
- Marcus Lucena – Feira de São Cristóvão
- Fellipe Redó – Diretor Cultura da UNE
- Ana Luisa Lima – Secretária Municipal de Cultura do Rio de Janeiro
- Claúdia Maya – MINC
- Rafael (Buda) Coordenador de articulação do CUCA da UNE
2 – Direitos Humanos e Direito à Memória e à Verdade
- Rafael Amorim – Presidente da OAB Jovem
- Felipe Santa Cruz – OAB-RJ
3 - Ciência e Tecnologia para Transformar o Brasil
- Elisângela Lizardo – Presidente da ANPG
- Fernando Amorim – Professor da UFRJ
16h – Grupos de Discussão*
20h – Sessão de Cinema “No escurinho é mais gostoso”
22h – Arraiá da UJS –Trio Nordestino

Sábado – 05/06

10h – Mesa de encerramento
- Igor Bruno – Ex-Coordenador de Juventude
- Monique Lemos – Presidenta da UJS-RJ
- Rafael Chagas - Presidente da JPT
- Everton Gomes – Presidente da JS-PDT
- Marco Antônio – Presidente da JPMDB
- Pedro Paulo – Presidente da JSB
- Bira – Presidente da JPL

11h – Plenária Final

*Grupos de Discussão
1-Cultura
Coordenador: Marcelo Durango – Diretor de Cultura da UJS-RJ

2-Drogas, Aborto e Saúde Pública
Coordenador: Janaina Maia – Diretora de Mulheres da UEE-RJ e Coord. Geral DCE UERJ

3-Políticas Públicas de Juventude
Coordenador: Rodrigo Ribeiro – Coordenador de Juventude do Rio de Janeiro
4-Educação
Coordenador: Flávia Calé – Presidente da UEE-RJ

5-Ciência e Tecnologia
Coordenador: Luisa Pereira – Diretora da ANPG

6-Combate às Opressões (Mulheres, Negros, LGBTT...)
Coordenador: Edson Santana – Diretor de Comunicação da UEE-RJ

7-Organização
Coordenador: Rodrigo Lua

8-Eleições 2010
Coordenador: Gustavo Moura – Diretor de Movimentos Sociais da UEE-RJ.

Congresso Municipal da UJS-Campos

Amanhã, a partir de meio-dia, a União da Juventude Socialista (UJS-Campos) realiza seu 4° Congresso Municipal no Americano Futebol Clube. Será uma tarde de atividades culturais e debates políticos para a Juventude.


A UJS vem percorrendo várias escolas e universidades, e pretende com esse congresso se aproximar do jovem campista defedendo bandeiras como o respeito ao passe-livre, meia-entrada, na atualidade 50% do pré-sal para a Educação, lançado no Congresso da UBES, em novembro passado. Além de questões sociais como a violência e desemprego.


No final da tarde, haverá a posse da nova direção da UJS-Campos e eleição dos delegados para o 10° Congresso Estadual da UJS-RJ, entre os dias 03 e 05 de junho na Cidade Universitária da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Rio de Janeiro.

Do blog da Professora Odete

Instabilidade...

Cada vez que Campos é mergulhada na confusão eleitoral aqui estabelecida, o clima de instabilidade toma conta da cidade.

Apesar dos "se", não podemos deixar de observar que nenhum Tribunal daria uma sentença levianamente. Daí, meu positivismo me leva a afirmar, neste caso, que fato é fato...


Quanto ao fato de novas eleições, mais um "se”. Temos que aguardar atentamente os desdobramentos no TSE.

Um "se”, pode ser avaliado de várias formas de acordo com os mais variados desejos. Para mim, que me coloco num projeto além dos dois que vemos revezando-se no poder, não posso ficar divagando no "se". Acredito que uma posição consciente, neste momento, é ter a certeza que a Justiça será feita!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Projeto de redução da maioridade penal é inconstitucional, segundo especialistas

Da Agência Brasil

Brasília - A redução da maioridade penal foi classificada como inconstitucional pelos participantes de audiência pública realizada hoje (25) pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Segundo eles, a condenação de crianças e adolescentes infratores fere um direito individual garantido pela Constituição, além de desrespeitar tratados internacionais assinados pelo Brasil.

A audiência pública serviu para discutir o projeto que autoriza a realização de plebiscito para definir o limite de idade para punir o menor infrator. O autor da proposta, o deputado Carlos Humberto Mannato (PDT-ES), defende a diminuição de 18 para 16 anos da maioridade penal.

Para o promotor de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude do Distrito Federal, Anderson Pereira de Andrade, existe um “mito da impunidade”, que é uma impressão da sociedade de que os menores infratores não são punidos. “Há um equívoco na ideia de que o Estatuto da Criança e do Adolescente não pune, mas, às vezes, o adolescente infrator é tratado de maneira mais grave do que um adulto.”

Ainda segundo o promotor, hoje existem 17 mil menores detidos no país, o que representa 0,05% da população com até 18 anos. De acordo com ele, a redução da maioridade penal não reduziria esse número. “Não é o tamanho da pena que inibe a criminalidade, como mostra a Lei do Crime Hediondo, que endureceu a legislação e não resolveu o problema. O que inibe é a certeza da punição”, avalia.

A representante do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Miriam Santos, também pediu maior rigor na aplicação da legislação. “Vemos que quando o Estatuto da Criança e do Adolescente é respeitado e as unidades de correção funcionam corretamente, acontece a reinserção social.”

Único defensor da convocação do plebiscito, o deputado Mannato foi irônico ao comentar a escolha dos debatedores – todos contra a redução da maioridade penal - convidados pelo deputado Paulo Cesar (PR-RJ). “Não podia ter nenhum favorável para aguçar o debate, não?”, perguntou.

Em entrevista à Agência Brasil, Mannato se defendeu das críticas de inconstitucionalidade do projeto ao afirmar que o plebiscito representa um desejo da sociedade. Isso, afirma o parlamentar, legitima qualquer mudança na legislação. “A população está muito revoltada porque o tráfico usa os adolescentes sistematicamente com a certeza de que quem é menor vai ficar no máximo três anos preso”, disse o deputado. Durante a audiência, ele não fez nenhuma manifestação em defesa de sua proposta. Preferiu apenas ouvir os participantes.

Edição: João Carlos Rodrigues

Capital paulista reúne 800 jovens em seu maior Congresso






No sábado, dia 22 de maio, a UJS realizou o maior Congresso de sua história na capital de São Paulo. Participaram do evento 800 jovens de todas as partes da cidade.

O ato político do Congresso teve a participação do ex-presidente da UNE e pré-candidato a deputado federal Gustavo Petta, do pré-candidato a deputado estadual Alcides Amazonas, da presidente estadual da UJS, Renata Petta, de Tarcísio Ventura, presidente da UPES, Yan Evanovick, presidente da UBES e Alexandre "Cherno", representando a UEE-SP. Ainda esteve presente o presidente nacional da UJS, Marcelo Gavião.

Os debates das pautas do Congresso aconteceram em grupos de educação, cultura, movimento estudantil, esporte, mídia. Também houve espaço para atividades esportivas, oficinas de cultura e apresentação de roda de capoeira e bandas escolares.

A participação estudantil teve grande destaque. Estudantes de USP, PUC, Uninove, Unip, Uniban, FMU, Unitalo estiveram no Congresso. Das escolas, algumas das mais importantes da cidade, como Caetano de Campos (Consolação), Maria José, Roosevelt e CEFET. Foi eleita uma direção municipal com 30 membros, sendo o novo presidente Osvaldo Lemos, 25 anos, ex-dirigente da UBES.

Acompanhe abaixo a entrevista com o presidente eleito da UJS da cidade de São Paulo.


UJS: Este foi o maior Congresso já realizado pela UJS na capital de São Paulo. Como foi o processo de mobilização?

Osvaldo Lemos: Foi um processo de muita mobilização nas escolas e universidades, casado com a eleição de grêmios, plenárias nas regiões e outras atividades. Também inovamos na divulgação, conseguimos colocar anúncio publicitário no Metronews, um jornal gratuito de grande circulação na capital. O mais importante foi o espírtio de ousadia, de fazer coisas para fora, que mobilizem.

UJS: Quais as bandeiras mais importantes debatidas no Congresso?

Osvaldo Lemos: O que vemos é que cada vez mais a mobilidade urbana ganha destaque na cidade de São Paulo. Para usufruírem a cidade, o que é um direito, os jovens precisam ter acesso a transporte público, por isso a bandeira do passe-livre para os estudantes foi muito debatida.

Outras questões levantadas foram a participação da UJS no Conselho Municipal de Juventude para intervir nas políticas públicas da cidade, o problema do acesso à educação, cultura e esporte. Enfim, o lema de nosso congresso municipal - Por mais direitos para a juventude - se refletiu bastante na pauta dos debates.

UJS: E qual será a principal meta imediata dos jovens socialistas da capital?

Osvaldo Lemos: Nossa meta principal é protagonizar a luta da juventude por mais direitos. Em São Paulo, isso se materializa através de um amplo movimento para colocar o estado e a cidade no rumo das mudanças que têm acontecido no país.

"Pra Ser Muito Mais Brasil", como quer nosso congresso nacional, é preciso mudar São Paulo, derrotando o projeto neoliberal, que representa o atraso e a falta de perspectiva para juventude. Por isso, a UJS vai entrar de cabeça nas eleições, apresentando suas propostas e contribuindo para eleger candidatos alinhados com essas ideias.

Da Redação

Congresso da UJS-Búzios (RJ) reúne 50 jovens

No último dia 21 de maio, no Colégio Estadual João de Oliveira Botas, na Orla Bardot, cerca de 50 estudantes da pequena cidade de Armação dos Búzios, estiveram reunidos para debater sobre esporte, educação, juventude e socialismo. A atividade contou com a presença de Gabriela Venâncio, presidente da União Estadual dos Estudantes Secundaristas do Rio de Janeiro (UEES-RJ), e de Luisa Barbosa, da Direção Nacional da UJS.

Gabriela, moradora de Araruama, também na Região dos Lagos, aproveitou o Congresso da UJS para consolidar a entidade municipal secundarista de Búzios e destacar a importância do movimento estudantil no local: "Hoje temos diversos problemas na educação da nossa região e, para solucioná-los, somente através de uma saída coletiva: a organização dos estudantes", destacou.

O Congresso da UJS Búzios elegeu Mariana Ferreira, da Comissão Gestora da União dos Estudantes Buzianos (UEB), presidente da União da Juventude Socialista na cidade.

Mariana tem 15 anos e é estudante do Colégio Estadual Paulo Freire. Participou do Parlamento Juvenil do Estado do Rio de Janeiro e da Fundação da UEES-RJ.

Segundo Mariana, "agora o nosso principal desafio é realizar o congresso UEB."

Na ocasião, os estudantes também realizaram uma conferência livre de esporte e destacaram a importância da ida do "Programa 2º Tempo" para Búzios. Na opinião de Luisa Barbosa "a cidade de Búzios precisa de um projeto agregador e bem sucedido como o 2º Tempo. A inclusão social através do esporte é fundamental".

De Búzios,
Luisa Barbosa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Professora Odete inaugura seu blog

Nascida e criada em Campos, desde jovem militava nos movimentos sociais de minha querida cidade. Em 1994, foi no Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que ingressei na luta pelos direitos da mulher; por uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária; e, claro, a luta pela minha categoria juntamente ao Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (SEPE-Campos). Como professora de História já atuei em escolas privadas e públicas.



Leia na íntegra no http://blogdaprofessoraodete.blogspot.com/

Estudantes pedem 50% dos recursos do pré-sal para educação


Nesta quinta-feira (20), centenas de estudantes marcharam pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Com bandeiras e faixas nas mãos, entoaram palavras de ordem defendendo que 50% dos recursos do Fundo Social do Pré-Sal sejam destinados à melhoria da educação pública brasileira. A meta dos jovens, liderados pela União Nacional dos Estudantes (UNE), é sensibilizar a sociedade e pressionar o Executivo e o Legislativo para a causa.

"É fundamental que o pré-sal sirva de instrumento para melhorar a educação do nosso País”, disse Augusto Chagas, presidente da entidade. Após a passeata, ele declarou que foi “um ato emocionante”. “Mostramos a combatividade do movimento estudantil e trouxemos de volta pauta de interesse nacional”, destacou.

Para Yann Evanovick, presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), “a juventude brasileira mostrou que não abre mão dos 50% do Fundo Social do pré-sal". O dirigente estudantil afirmou ainda que “não podemos permitir que o ciclo de mau investimento das riquezas do Brasil continue. Temos que mobilizar a opinião pública para conquistar o direito de que o investimento do pré-sal seja voltado para a educação, porque é bom para o país. Investir em educação é investir no futuro".

Com essa mobilização, as entidades estudantis esperam que haja maior celeridade na votação, pelo Senado, de emenda ao Projeto de Lei 7/2010, que cria o Fundo Social. A expectativa é de que o PL seja votado até o dia 8.

História

Nos anos 1940 e 1950, a UNE também se dedicou a um grande tema nacional ligado à questão energética, a campanha “O petróleo é nosso”, pela autonomia brasileira na área petrolífera, uma das mais polêmicas e mais lembradas em toda a história brasileira.

Entre 1947 e 1953 o país ficou dividido entre os que defendiam a exploração do petróleo exclusivamente por uma estatal brasileira e os que acreditavam que o refino e distribuição deveriam ser atividades exploradas por empresas privadas estrangeira.

A UNE e grande parte da sociedade encabeçaram a campanha "O Petróleo é Nosso!", série de manifestações de cunho nacionalista em defesa do patrimônio territorial e econômico do país, que resultou na criação da Petrobrás, em 1953, pelo então presidente Getúlio Vargas.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Senado aprova por unanimidade a reconstrução da sede da UNE e da UBES

13 horas e 20 minutos do dia 19 de maio de 2010. Hora e data exatas de um momento histórico para o Brasil e para o movimento estudantil - neste instante aconteceu a aprovação, por unanimidade, do projeto de reconhecimento da responsabilidade do Estado sobre a destruição da sede da UNE e da UBES e a destinação dos recursos para sua reconstrução.
O relator do projeto, senador Marco Maciel, apresentou parecer categórico pela aprovação e rogou aos senadores: "esta matéria foi aprovada por unanimidade na Câmara dos Deputados e faço votos de que assim o seja também no Senado".

Daí por diante, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Demóstenes Torres, passou a consultar os parlamentares - todos assentiram.

Augusto Chagas, presidente da UNE, disse que a aprovação é a prova de que o Brasil mudou. "A posição unânime dos senadores, seguindo a já exposta pelos deputados, prova que a luta dos estudantes não foi em vão. Hoje o Brasil é outro, a democracia é uma realidade e jamais voltaremos ao passado sombrio de ditaduras".

"Esta vitória honra a memória dos estudantes do passo, que tombaram lutando por liberdade. Mas também aponta para um futuro glorioso para o nosso país", finaliza Augusto.

terça-feira, 18 de maio de 2010

1° ENCONTRO DE ROCK DA JUVENTUDE SOCIALISTA



Gavião: desafio da UJS é "transformar otimismo em mobilização"


O 15º Congresso da União da Juventude Socialista (UJS) será em Salvador, nos dias 17 a 20 de junho. Em entrevista ao Vermelho, o presidente da entidade, Marcelo Gavião, afirmou que o principal desafio da entidade é "transformar otimismo em mobilização social", em referência a um crescimento da auto-estima do povo brasileiro observado pela UJS. E, para atingir a juventude, a organização aposta suas fichas na internet, com a criação da sua própria rede social e campanhas no twitter. Na programação, além dos tradicionais debates e grupos de trabalhos, estão previstas atividades culturais, estruturas de telecentros, torneios esportivos e outros atrativos que visam deixar o congresso da UJS com a cara da juventude brasileira.

Entre as atividades de mobilização, a UJS lançou campanha para ter ao menos 5 mil seguidores do usuário oficial da entidade no twitter até o congresso, o @UJSBrasil. A campanha, simples, tem corrido pelo microblog, para participar basta postar a seguinte mensagem padrão: "#FF Galera, vamos seguir o twitter da @UJSBrasil. #SigaUJS".

Acompanhe a íntegra da entrevista com o presidente da UJS, Marcelo Gavião:

Vermelho: O que a UJS quer traduzir com a chamada do congresso, "Pra ser Mais Brasil"? Qual o centro político deste próximo congresso?

Marcelo Gavião: Transformar otimismo em mobilização social. Esse é o lema do 15 congresso da UJS. Com a vitória das forças progressistas e avançadas em 2002 e sua confirmação em 2006, o Brasil se desafiou a entrar numa nova fase, uma fase de desenvolvimento, de redução das desigualdades sociais, e tudo isso veio acompanhado de vitórias como as conquistas da Copa do Mundo em 2014, das Olimpíadas de 2016, da descoberta do pré-sal e tantos outros motivos pra serem festejados. São oportunidades que a nossa geração tem a obrigação de aproveitar da melhor forma, o que significa transformar toda essa felicidade em energia para sonhar cada vez mais alto, e assim fazer um Brasil cada vez mais verde e amarelo, cada vez mais orgulhoso de si mesmo.


Vermelho: Como a UJS pretende se apresentar no processo de eleições 2010 e que papel o congresso da UJS joga neste sentido?

Marcelo Gavião: Uma das marcas da nossa organização ao longo de seus 25 anos sempre foi a de encarar as disputas eleitorais como um momento importante para erguer bem alto as bandeiras e reivindicações da juventude. Estivemos presentes e com grande destaque em todas as campanhas do presidente Lula (89, 94, 98, 2002 e 2006). Agora em 2010, nossa missão é mobilizar a juventude pra barrar a volta da direita neoliberal/conservadora. Nossa missão é continuar trilhando o caminho das transformações e assim melhorar a cada dia a vida dos mais de 50 milhões de jovens brasileiros.

Vermelho: Qual(is) a(s) principal(s) novidade(s) do 15º congresso da UJS?

Marcelo Gavião: A UJS cresceu muito nos últimos anos, somos hoje cerca de 100.000 (cem mil) jovens espalhados por todos os estados. Para esse congresso estamos nos desafiando a estruturar melhor nossa organização e pra isso nossa campanha tem buscado usar melhor espaços como a internet. Nossa mobilização esta centrada em uma ferramenta chamada “Rede UJS”, uma combinação de orkut, facebook e twitter que possibilitará as direções Nacional, Estadual e Municipal acompanhar a vida dos filiados e ampliará em algumas vezes nossa capacidade de comunicação mobilizando mais rápido nosso exército para as mais variadas lutas.

Antenados ainda com os anseios e o próprio comportamento da juventude, ligados na importância que as novas tecnologias têm ao debate da democratização da comunicação, temos ainda como uma importante bandeira da UJS a defesa da universalização da Banda Larga, para que todos estes recursos e acesso a informações não se restrinjam a uma parcela da juventude, mas que possa ser desfrutada e apropriada pela ampla maioria dos jovens brasileiros, pois essa turma tem um grande potencial para desenvolver formas criativas de se comunicar, debater, mobilizar, etc.

Vermelho: A tendência é haver muita renovação na diretoria da organização?

Marcelo Gavião: Todo congresso tem algum nível de renovação na direção e nesse não será diferente. Nos próximos dias teremos uma reunião da Direção Nacional que debaterá uma proposta de próximo time e aprovará nomes que serão levados ao congresso. Tenho certeza que com grande unidade elegeremos um time que saberá guiar essa entidade nas lutas futuras.

Uma das principais bandeiras que a entidade defende, junto às entidades estudantis, é a destinação de 50% das verbas do Fundo do Pré-Sal para a educação.

Uma das coisas boas da UJS é que a militância dela é sempre vista como uma fase da vida, uma fase importante por ser um período de formação muito intensa, mas apenas uma fase. Chega uma hora em que devemos nos envolver com outros projetos, outros desafios. Quem faz a opção de se filiar e militar na UJS a faz por acreditar nas idéias do socialismo e essa é uma opção pra toda vida. Temos orgulho de ser uma escola que forma bons combatentes pra essa luta.

Vermelho: O que fica como conquistas importantes do último período e que se apresentam como os principais desafios da UJS para os próximos anos (e gerações)?

Marcelo Gavião: São várias as conquistas, acho que a principal foi a determinação e a maturidade que a UJS demonstrou em um momento decisivo da luta política no Brasil que foi em 2005. Naquele momento fomos guerreiros, corajosos e nossa ousadia foi premiada com a construção de uma grande vitória. Sem a passeata que realizamos no dia 16 de agosto daquele ano, em Brasília, onde nos colocamos contra o golpe que a direita vinha arquitetando, de defender o impeachment do presidente Lula, o Brasil poderia ter tomado um outro rumo e o lema do nosso congresso poderia ser outro.

Vermelho: Quais os principais em termos de PPJ no último período? Qual o histórico da UJS em relação ao tema?

Marcelo Gavião: Podemos classificar como avanço o próprio trato das Políticas Públicas de Juventude como algo importante. O governo Lula inaugurou esse trato qualificado à questão, tendo tomado iniciativas que elevaram a capacidade de entender os anseios da juventude. Exemplos disso são o Conselho Nacional de Juventude, a realização da 1ª Conferência Nacional de Juventude em 2008 e até mesmo o intenso debate que vem sendo desenvolvido pela aprovação do Plano Nacional da Juventude e da PEC da Juventude. Essas iniciativas do governo federal têm fomentado a formação de conselhos e planos de juventude estaduais e municipais por todo o país. Isso é o que deve ser mais valorizado, o impacto que essas iniciativas têm no próprio trato que as PPJ passam a ter pelos diversos setores da sociedade.

O fato de ter atuação tão intensa no seio da juventude, dá capacidade e autoridade à UJS para tratar do assunto de PPJ. Parte grande das propostas que são pauta em espaço como conselhos e conferências são debatidas por nós há muito tempo. Estes espaços são mecanismos que servem para dar vazão a debates que temos há muito tempo. Nosso papel é investir na elaboração e apresentação de propostas concretas para garantir emprego, acesso a educação, bem estar, combater a violência, etc.

Vermelho: Qual o principal desafio em termos de políticas públicas para a juventude hoje?

Marcelo Gavião: O principal desafio imediato é a aprovação da PEC e do Plano Nacional da Juventude. Sem estes instrumentos, todas as iniciativas citadas, e outras mais, permanecem como políticas de governo, e não políticas de Estado. É importante aprovar uma legislação que reconheça a juventude como sujeito de direitos, que reconheça e estimule o potencial da juventude. A PEC tem este objetivo, por isso ela é o principal desafio atual, junto à aprovação do Plano Nacional de Juventude, que traz as diretrizes para a elaboração e implementação de políticas públicas de juventude no Brasil.

UJS realiza Conferências Livres do Esporte em todo o Brasil


Etapas livres fazem parte do processo de organização da III Conferência Nacional do Esporte, convocada para os dias 3 a 6 de junho em Brasília; objetivo será construir junto à sociedade e os poderes públicos municipais e estaduais o Plano Decenal do Esporte. O Ministério do Esporte, em parceria com o Instituto Via BR e com a participação da União da Juventude Socialista (UJS), organizará até o dia 29 de maio 165 Conferências Livres em todo o Brasil. As etapas livres podem ser organizadas por qualquer grupo de 10 pessoas ou mais e são preparatórias para a III Conferência Nacional do Esporte, convocada pelo governo federal para acontecer entre os dias 3 e 6 de junho de 2010 em Brasília. A ideia é discutir propostas que possam ser incorporadas ao documento da III CNE, votado durante a plenária final.

"O esporte é atividade que joga papel importantíssimo na formação da juventude e do povo brasileiro. O Brasil vive e respira o esporte, componente fundamental na afirmação da identidade nacional, fator de unidade em nossa imensa diversidade cultural", explica o ministro do Esporte Orlando Silva. "O sistema de esporte e lazer que se pretende hoje deve oferecer serviços que ampliem o acesso ao conhecimento, a vivência e a prática do esporte, em todas as dimensões", completa.

O presidente da UJS, Marcelo Gavião, afirma que a entidade irá mobilizar seus militantes para que realizem as conferências livres. "Vamos aproveitar o nosso processo de construção do congresso nacional da UJS para discutir as pautas do esporte. Nos congressos municipais e estaduais iremos colocar o tema da terceira Conferência do Esporte em debate. É essencial que a juventude faça parte da construção do Plano Decenal do Esporte para que nossas reivindicações e anseios estejam presentes no documento final", ressalta.

A III Conferência Nacional do Esporte – CNE
A III CNE faz parte de um amplo processo democrático desenvolvido pelo governo federal. As conferências têm envolvido a sociedade no desenho e implementação de políticas públicas em todos os âmbitos. Já foram realizadas 68 conferências das mais diversas áreas, entre as quais cidades, saúde e assistência social, além de outras inéditas como segurança pública e comunicação.

O objetivo da III CNE é dar continuidade ao processo de ampliar a democracia participativa no país, como espaço aberto e livre para o debate, a formulação e a elaboração de propostas para o esporte e lazer como vértices do desenvolvimento nacional. Com o tema "Plano Decenal do Esporte e Lazer: 10 pontos em 10 anos para projetar o Brasil entre os 10 mais", essa terceira edição definirá as linhas estratégicas prioritárias que buscam abranger várias áreas e impulsionar todos os índices de desenvolvimento do setor: da formação e incentivo à prática esportiva; da qualificação da gestão esportiva à modernização da infraestrutura; do fomento à ciência e tecnologia no esporte à ampliação do financiamento e desenvolvimento da cadeia produtiva.

No processo de conferência é possível estreitar o diálogo entre o poder público e a sociedade civil. Dessa forma, permite-se ao Ministério adequar as políticas de esporte e lazer às demandas sociais e também consolidá-las como políticas de Estado. Para isso, já foram realizadas diversas conferências municipais e estaduais. Essas etapas, diferente das livres, elegem delegados que vão representar as suas regiões em Brasília, durante os dias 3 a 6 de junho, quando será formatado o documento final que terá sido construído com a participação de toda a sociedade brasileira.

O que são as Conferências Livres
As etapas livres possibilitam a ampliação do espaço de debate, estimulando a participação de segmentos que na maioria das vezes não participam de processos de conferência. A característica dessas etapas permite que sua realização seja proposta por qualquer segmento da sociedade civil ou do poder público, tendo que reunir no mínimo 10 participantes para ser validada. Não elegem delegados, mas suas propostas serão enviadas diretamente para a etapa nacional a fim de compor o caderno de resolução, qualificando o debate e contribuindo com o documento final da III Conferência.

Dilma: "me dá vontade de pular quando vejo a UJS"


pré-candidata a Presidência da República, Dilma Rousseff, esteve em Rio Grande nesta terça-feira (11). Dilma participou do seminário "Rio Grande, Onde o Rio Grande Renasce", realizado no Centro de Convívio Meninos do Mar (CCMar) da FURG, onde falou sobre a importância do pólo naval na cidade de Rio Grande.
Durante o seminário, assim como em diversos eventos onde há a participação da pré-candidata, a presença marcante da militância da UJS fez a diferença. Com alegria e bom humor os membros da UJS, estavam acima de tudo atentos a essa importante transformação da região.

A ex-ministra-chefe da Casa Civil lembrou os importantes investimentos do governo federal em Rio Grande, o que vem mudando o perfil de uma cidade esquecida por muitos governantes. Destacou ainda o fato de as plataformas estarem sendo feitas no Brasil e gerando empregos aqui - o que já defendia o presidente Lula em seu primeiro programa eleitoral na campanha de 2002. Falou ainda sobre o potencial da cidade, o que acabou provocando uma especialização dos trabalhadores através de cursos superiores e das escolas técnicas. Bandeira esta que é defendida pela UJS em Rio Grande, visando vagas de emprego e cursos para os jovens da cidade.

Junto ao presidente Lula, Dilma teve papel fundamental no desenvolvimento da cidade e representa a continuação de uma política que valoriza o jovem. Com o REUNI, a Universidade Federal de Rio Grande (FURG), vem recebendo importantes investimentos – o que vem possibilitando uma melhor estrutura, um aumento no número de vagas e de cursos.

Deve-se destacar também a atenção dada ao IF-RS, antigo Colégio Técnico Industrial, importante formador de jovens especializados.

Dilma anunciou ainda mais investimentos para a cidade e falou da importância de Rio Grande para o desenvolvimento do estado do Rio Grande do Sul.

Empolgada com o entusiasmo da recepção proporcionada pelos jovens socialistas de Rio Grande, a pré-candidata Dilma exultou: "me dá vontade de pular quando vejo a UJS".

De Rio Grande (RS),
Carlos Eduardo Nunes da Costa, diretor de Comunicação da UJS Rio Grande

SigaUJS ganha apoio de entidades e políticos no Twitter


Mesmo antes de terminar sua primeira sexta-feira, dia escolhido para realizar a divulgação do Twitter, a campanha #SigaUJS já tem o que comemorar. Dentre os mais de 60 tuiteiros que divulgaram a campanha até as 16h de hoje - desde o início da semana vários simpatizantes já haviam aderido -, destacam-se algumas personalidades.

O cantor, vereador paulistano e candidato ao Senado Netinho de Paula aderiu e indicou a seus seguidores que acompanhassem a UJS no twitter. O mesmo fizeram a deputada federal Manuela D`Avila e o presidente da União nacional dos Estudantes, Augusto Chagas, e o presidente do Conjuve, Danilo Moreira.

O portal Vermelho foi um dos primeiros a apoiar a campanha. Os presidentes da UEE-SP, Carlos Eduardo, e da UEE-RJ, Flávia Calé, também aderiram, bem como a ONG E-Jovem, importante entidade do movimento LGBT.
Kit #SigaUJS
Para incentivar que mais pessoas entrem na campanha, a @UJSBRASIL preparou 25 kits de materiais para serem sorteados entre os participantes (ou seja, os que deram o #SigaUJS) e os novos seguidores (os que aderiram no espaço de tempo que vai de segunda, 10/05, até a sexta da próxima semana, 21). Novos brindes serão sorteados na semana posterior.

Cada kit dessa primeira semana será composto por 1 livro "Quebrando Mitos - Juventude, Participação e Política", 1 bandeira da UJS e 1 cartaz da Federação Mundial das Juventudes Democráticas (FMJD).

Rumo aos 5 mil seguidores
A campanha #SigaUJS foi pensada para ampliar o número de seguidores da entidade no microblog que virou febre entre internautas do mundo inteiro. Parece estar dando certo, já que o número de seguidores vem crescendo em ritmo acelerado.

São ainda aguardados os twittes de personalidades como o presidente Hugo Chavez, Dilma Rousseff e muitos outros.

domingo, 16 de maio de 2010

Saiba o que é o capitalismo

O capitalismo tem legiões de defensores. Muitos o fazem de boa vontade, produto de sua ignorância e pelo fato de que, como dizia Marx, o sistema é opaco e sua natureza exploradora e predatória não é evidente ante os olhos de homens e mulheres. Outros o defendem porque são seus grandes beneficiários e amassam enormes fortunas, graças às suas injustiças e iniquidades.


Além do mais há outros ("gurus" financeiros, "opinólogos", jornalistas "especializados", acadêmicos "pensadores" e os diversos expoentes do "pensamento único") que conhecem perfeitamente bem os custos sociais que, em termos de degradação humana e do meio-ambiente, o sistema impõe.

No entanto, são muito bem pagos para enganar as pessoas e prosseguem com seu trabalho de forma incansável. Eles sabem muito bem, aprenderam muito bem, que a "batalha de ideias", à qual Fidel Castro nos convocou, é absolutamente estratégica para a preservação do sistema, e não retrocedem em seu empenho.

Para resistir à proliferação de versões idílicas acerca do capitalismo e de sua capacidade para promover o bem-estar geral, examinemos alguns dados obtidos de documentos oficiais do sistema pelas Nações Unidas.

Isso é sumamente didático quando se escuta, principalmente no contexto da crise atual, que a solução aos problemas do capitalismo se obtém com mais capitalismo; o que o G-20, o FMI, a OMC e o Banco Mundial, arrependidos de seus erros passados, vão poder resolver os problemas que provocam agonia à humanidade. Todas essas instituições são incorrigíveis e irreformáveis, e qualquer esperança de mudança não é nada mais que uma ilusão. Seguem propondo o mesmo, só que com um discurso diferente e uma estratégia de "Relações Públicas", desenhada para ocultar suas verdadeiras intenções. Quem tiver dúvidas que olhe o que está propondo para "solucionar" a crise na Grécia: as mesmas receitas que aplicaram e que seguem aplicando na América Latina e na África desde os anos 1980!

A seguir, alguns dados (com suas respectivas fontes) recentemente sistematizados pelo Programa Internacional de Estudos Comparativos sobre a Pobreza (CROP, na sigla em inglês), da Universidade de Bergen, na Noruega. O CROP está fazendo um grande esforço para, a partir de uma perspectiva crítica, combater o discurso oficial sobre a pobreza elaborado há mais de trinta anos pelo Banco Mundial e reproduzido incansavelmente pelos grandes meios de comunicação, autoridades governamentais, acadêmicos e vários "especialistas".

População mundial: 6,8 bilhões, dos quais:
  • 1,02 bilhão têm desnutrição crônica (FAO, 2009)
  • 2 bilhões não têm acesso a medicamentos (www.fic.nih.gov)
  • 884 milhões não têm acesso a água potável (OMS/UNICEF 2008)
  • 924 milhões de "sem teto" ou que vivem em moradias precárias (UN Habitat 2003)
  • 1, 6 bilhão não tem eletricidade (UN Habitat, “Urban Energy”)
  • 2,5 bilhões não tem acesso a saneamento básico e esgotos (OMS/UNICEF 2008)
  • 774 milhões de adultos são analfabetos (www.uis.unesco.org)
  • 18 milhões de mortes por ano devido à pobreza, a maioria delas de crianças com menos de 5 anos (OMS)
  • 218 milhões de crianças, entre 5 e 17 anos, trabalham em condições de escravidão ou em tarefas perigosas ou humilhantes, como soldados, prostitutas, serventes na agricultura, na construção civil ou na indústria têxtil (OIT: A Eliminação do Trabalho Infantil: Um Objetivo a Nosso Alcance, 2006)
  • Entre 1988 e 2002, os 25% mais pobres da população mundial reduziram sua participação na riqueza global de 1,16% para 0,92%, enquanto que os 10% mais ricos acrescentaram mais riquezas, passando de 64,7 para 71,1% da riqueza produzida mundialmente. O enriquecimento de poucos tem como reverso o empobrecimento de muitos.
  • Só esse 6,4 % de aumento da riqueza dos mais ricos seria suficiente para duplicar a renda de 70% da população da Terra, salvando inumeráveis vidas e reduzindo as penúrias e sofrimentos dos mais pobres. Entenda-se bem: tal coisa seria obtida se tão só fosse redistribuído o enriquecimento adicional produzido entre 1988 e 2002, dos 10% dos mais ricos do planeta, deixando intactas suas exorbitantes fortunas. Mas nem sequer algo tão elementar como isso é aceitável para as classes dominantes do capitalismo mundial.

Conclusão: Se não se combate a pobreza (nem fale de erradicá-la sob o capitalismo!) é porque o sistema obedece a uma lógica implacável, centrada na obtenção do lucro, o que concentra a riqueza e aumenta incessantemente a pobreza e a desigualdade econômico-social.

Depois de cinco séculos de existência, isto é o que o capitalismo tem para oferecer. Que esperamos para mudar o sistema? Se a humanidade tem futuro, será claramente socialista. Com o capitalismo, em troca, não haverá futuro para ninguém. Nem para os ricos, nem para os pobres. A sentença de Friedrich Engels, e também de Rosa Luxemburgo: "Socialismo ou barbárie", é hoje mais atual e vigente que nunca. Nenhuma sociedade sobrevive quando seu impulso vital reside na busca incessante do lucro, e seu motor é a ganância. Mais cedo que tarde provoca a desintegração da vida social, a destruição do meio ambiente, a decadência política e uma crise moral. Todavia ainda temos tempo, mas não muito.

Fonte: Jornal La República, Espanha

Estudantes voltam às ruas pelo Pré-sal para a educação


Entidades estudantis convocam estudantes a lutarem em defesa do pré-sal participando de ato em Brasília, na próxima quinta-feira, 20.
Já estão na pauta do Senado Federal os Projetos de Lei que determinarão o futuro do Pré-sal, mais precisamente da exploração do petróleo na costa brasileira. O momento é decisivo para o país e a juventude está atenta e disposta a defender a todo custo a riqueza que está em nosso território, lutando para que ela permaneça no Brasil, beneficiando os brasileiros.

Por isso, as entidades estudantis UNE, UBES e ANPG convocam os estudantes a novamente saírem às ruas pelas bandeiras:

- 50% do Fundo do Pré-sal para a Educação

- Por um novo marco regulatório para a exploração do petróleo

O novo marco regulatório é que garantirá o controle estatal da produção do petróleo, de modo que não passemos por um novo e próspero ciclo econômico e fiquemos de mãos vazias. "A idéia é fortalecer a Petrobras, patrimônio conquistado na campanha “O Petróleo é Nosso!”, lembrou Augusto Chagas, presidente da UNE.

É fundamental lembrarmos que a participação da União na Petrobras foi diminuída para apenas 39% das ações da empresa. Dessa forma, é imperativo que o Estado reto­me o capital acionário da empresa, saindo da condição vergonhosa em que se encontra, na qual praticamente 60% de suas ações estão nas mãos da iniciativa privada, em especial do capital estrangeiro. Deve também constar des­ta mudança da lei do petróleo uma nova divi­são da rendas advindas dos royalties e partici­pação especial, garantindo uma redistribuição para todo o país que contribua para a diminuição das desigualdades regionais.

Entre os PLs do pré-sal, está emenda que destina 50% do Fundo do Pré-sal para a Educação. “Às vésperas da votação da emenda, temos que nos movimentar para garantir o maior número de votos entre os parlamentares e, assim, dar um rumo à educação em nosso país”, finalizou o presidente da UBES, Yann Evanovick.

Um grande ato está programado para acontecer na próxima quinta-feira, 20, em Brasília, com o objetivo de sensibilizar nossos senadores a aprovarem os projetos que vão mudar a realidade do povo brasileiro!

Ato: Pré-sal para a educação e por um novo marco regulatório do petróleo

Campanha "SigaUJS" quer 5 mil seguidores no Twitter até o Congresso


A UJS já ultrapassou a marca de mil seguidores no Twitter. Importante ferramenta de informação e de divulgação de outros instrumentos, como o site, a adesão ao Twitter tem crescido rapidamente entre os jovens.
Queremos que este seja o primeiro de muitos outros milhares de "followers". Por isso, lançamos uma campanha por mais seguidores no microblog - a campanha "#SigaUJS". O objetivo é atingir 5 mil seguidores até o Congresso Nacional, em junho.

Para que isso aconteça, toda a sexta-feira, de agora até o Congresso, será dia de recomendar a seguinte mensagem padrão: #FF Galera, vamos seguir o twitter da @UJSBRASIL. #sigaujs

A campanha compreenderá o sorteio de brindes, como camisetas e livros, para quem ajudar a trazer mais seguidores. Daí a importância de todos utilizarem exatamente o texto proposto pela campanha - #FF Galera, vamos seguir o twitter da @UJSBRASIL. #SigaUJS -, pois assim conseguiremos identificar os participantes.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

A política e os trabalhadores (2)

Bom Dilma com Odete


As forças conservadoras, a serviço do capital financeiro internacional, continuam a sua ofensiva sobre os direitos dos trabalhadores, no últimos 20 anos, verificou-se uma depreciação das condições de trabalho e de salário, que podemos verificar com os seguintes fatos:

A proliferação da terceirização, sem direitos, como na Prefeitura de Campos;

A Concentração de riqueza é escandalosa;

A jornada de trabalho vem sendo alongada, que tem ocasionado problemas de saúde, como no comércio em que até os feriados vem sendo questionados em nome do lucro;

Negros e mulheres sofrem mais devido a discriminação que tem raízes históricas;

Retrocesso das relações sociais com a criminalidade, violência e degradação do meio ambiente urbano;

Serviço escravo e semi-escravo como tem ocorrido nos canaviais de Campos;

Regressão das relações trabalhistas.

Lutar pela vitória de DILMA, é defender a Política de Desenvolvimento Nacional que priorize o trabalho, mas não é o bastante, é preciso que os trabalhadores públicos e privados se unam em defesa das conquistas e estejam juntos para barrar, aqueles que usurpam a força de trabalho.

TODOS JUNTOS



Professor MARCELO SOARES

www.professormarcelo65.blogspot.com

UFF de Macaé oferece mais 20 vagas para dois cursos

São 10 vagas para Direito e 10 para Administração; inscrição entre dias 17 a 27

A Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Macaé, abriu mais dez vagas para o curso de Direito e dez para o de Administração, na Cidade Universitária de Macaé. Os editais de transferência facultativa para os cursos e o programa de provas estão disponíveis no site da Fundação Educacional de Macaé (Funemac) (www.funemac.edu.br). O período de inscrições para o concurso de transferência é de 17 a 27 de maio.

Somente poderão participar do processo seletivo alunos regularmente matriculados em cursos de graduação reconhecidos ou autorizados pelo MEC, ministrados em outra instituição de ensino superior, para prosseguimento dos estudos no mesmo curso. É necessário ainda ter cumprido, com aprovação, uma carga horária mínima, de acordo com o curso, conforme o edital.

Para concorrer às vagas, o candidato deverá realizar uma prova de redação e outra de conhecimentos específicos. As inscrições somente poderão ser feitas pela internet, a partir das 12h do dia 17 até as 12h do dia 27 de maio, acessando a página: www.coseac.uff.br/transferencia/2010. O valor da taxa é de R$ 120, que pode ser paga em qualquer agência bancária, através da guia de recolhimento da União, obtida no endereço eletrônico da UFF.

A partir de 9 de junho, o candidato terá disponibilizado no site da UFF seu cartão de confirmação de inscrição (CCI), contendo, além de seus dados pessoais, seu número de inscrição e local de realização das provas, que serão realizadas no dia 13 de junho, das 9h às 13h.

A listagem dos provados será divulgada em 23 de junho. Esses deverão comparecer à Cidade Universitária, rua Aluísio da Silva Gomes, 50, na Granja dos Cavaleiros, no dia 04 de agosto, das 16h às 20h para matrícula. Os editais estão disponíveis no site da Funemac. Outras informações também podem ser obtidas por meio dos telefones (21) 2629-2805 e 2629-2806.

A política e os trabalhadores

Bom Dilma com Odete

Apesar do repúdio dos trabalhadores as políticas governamentais conservadoras e reacionárias em toda América Latina que resultaram em várias vitórias das forças progressistas, como a vitória de Lula e sua reeleição, as forças conservadoras continuam fortes e vigorosas, apostos para tentar destruir todas as conquistas nestes 7 anos de governo Lula, principalmente as conquistas sociais.

Serra, PSDB, os Democratas e quem os apóiam querem voltar com sua política de desnacionalização, de privatização (Banco do Brasil, Caixa Econômica e Petrobrás, estado mínimo, estão a serviço dos Capital Financeiro Internacional e os grandes latifundiários, lembrando que, estes grupos, são os mesmos, que levaram a falência milhares de empresas pelo mundo e milhões de trabalhadores desempregados.

Apesar da crise econômica ter agravado os problemas sociais, o Brasil passou de forma positiva por esta crise e consegue, hoje, se recuperar, graças a uma política social, econômica e externa que fortalece o estado brasileiro.

A luta continua, precisamos defender a atual política e melhorar a política de desenvolvimento para garantirmos que ela esteja fundada na soberania nacional e na valorização do trabalho, e que também, promova a dignidade e a igualdade.

Para isso, temos que lutar contra o projeto neoliberal do SERRA, DO PSDB, DOS DEMOCRATAS e daqueles que estão contra o projeto de desenvolvimento do BRASIL.

Em defesa de melhores condições de trabalho.

Em defesa de melhores salários.

Em defesa de melhores condições de vida.



TODOS JUNTOS



Professor MARCELO SOARES

www.professormarcelo65.blogspot.com