
Contatos em Campos: ujs.campos@yahoo.com.br
Douglas Azeredo - 99339626 / douglasazd@yahoo.com.br
Gabriella Mariano - 98306594 / gmjc@bol.com.br
Assim como vem ocorrendo em todo o estado do Rio de Janeiro, com Monique Lemos, a frente da União da Juventude Socialista no estado, Flávia Calé a frente da União Estadual dos Estudantes do RJ (UEE-RJ) e Gabriela Venancio a frente da União Estadual dos Estudantes Secundaristas do RJ (UEES-RJ), em Campos não foi diferente.
Gabriella Mariano, mais conhecida como Gabi, foi eleita ontem a nova presidente da UJS-Campos. Uma jovem mulher guerreira, com apenas 17 anos, mas com experiência de “gente grande” no movimento estudantil. Estudante do curso técnico de Agropecuária, na E.T.E. Agrícola Antonio Sarlo faz parte do grêmio estudantil da instituição pela segunda gestão consecutiva e Diretora de Mulheres da União Estadual dos Estudantes Secundaristas do Rio de Janeiro (UEES-RJ).
Na tarde de ontem, no parque aquático do Americano Futebol Clube, após atividades culturais, teve início a plenária que reuniu cerca de 50 jovens, onde após os debates, elegeram por unanimidade Gabriella Mariano, a Gabi, presidente da UJS-Campos.
"Nessa nova gestão, formalizada neste sábado, a UJS estará cada vez mais próxima da realidade campista, como já vem ocorrendo, com a manifestação por respeito ao passe livre, em outubro passado. A participação na manifestação do Sepe/Campos pela prorrogação do concurso da Rede Municipal de 2008, em frente à prefeitura de Campos, e dentro das salas de aulas, contribuindo pra melhoria da realidade dos jovens campistas", conclui Gabriella Mariano.
UJS pra frente, Gabi presidente!!!
UJS/CAMPOS, uma entidade em prol da juventude campista! Uma nova etapa marca a história da UJS em nossa cidade!
Junte-se a nós!!
Entre os dias 2 e 5 de junho, a UJS do Rio de Janeiro realizará seu 10º Congresso Estadual, na UFRJ, campus do Fundão. Cerca de 600 jovens, que foram eleitos nas etapas municipais em todas as regiões do estado, são esperados para o evento.
Amanhã, a partir de meio-dia, a União da Juventude Socialista (UJS-Campos) realiza seu 4° Congresso Municipal no Americano Futebol Clube. Será uma tarde de atividades culturais e debates políticos para a Juventude.
A UJS vem percorrendo várias escolas e universidades, e pretende com esse congresso se aproximar do jovem campista defedendo bandeiras como o respeito ao passe-livre, meia-entrada, na atualidade 50% do pré-sal para a Educação, lançado no Congresso da UBES, em novembro passado. Além de questões sociais como a violência e desemprego.
Cada vez que Campos é mergulhada na confusão eleitoral aqui estabelecida, o clima de instabilidade toma conta da cidade.
Apesar dos "se", não podemos deixar de observar que nenhum Tribunal daria uma sentença levianamente. Daí, meu positivismo me leva a afirmar, neste caso, que fato é fato...
Quanto ao fato de novas eleições, mais um "se”. Temos que aguardar atentamente os desdobramentos no TSE.
Um "se”, pode ser avaliado de várias formas de acordo com os mais variados desejos. Para mim, que me coloco num projeto além dos dois que vemos revezando-se no poder, não posso ficar divagando no "se". Acredito que uma posição consciente, neste momento, é ter a certeza que a Justiça será feita!
Da Agência Brasil
Brasília - A redução da maioridade penal foi classificada como inconstitucional pelos participantes de audiência pública realizada hoje (25) pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Segundo eles, a condenação de crianças e adolescentes infratores fere um direito individual garantido pela Constituição, além de desrespeitar tratados internacionais assinados pelo Brasil.
A audiência pública serviu para discutir o projeto que autoriza a realização de plebiscito para definir o limite de idade para punir o menor infrator. O autor da proposta, o deputado Carlos Humberto Mannato (PDT-ES), defende a diminuição de 18 para 16 anos da maioridade penal.
Para o promotor de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude do Distrito Federal, Anderson Pereira de Andrade, existe um “mito da impunidade”, que é uma impressão da sociedade de que os menores infratores não são punidos. “Há um equívoco na ideia de que o Estatuto da Criança e do Adolescente não pune, mas, às vezes, o adolescente infrator é tratado de maneira mais grave do que um adulto.”
Ainda segundo o promotor, hoje existem 17 mil menores detidos no país, o que representa 0,05% da população com até 18 anos. De acordo com ele, a redução da maioridade penal não reduziria esse número. “Não é o tamanho da pena que inibe a criminalidade, como mostra a Lei do Crime Hediondo, que endureceu a legislação e não resolveu o problema. O que inibe é a certeza da punição”, avalia.
A representante do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Miriam Santos, também pediu maior rigor na aplicação da legislação. “Vemos que quando o Estatuto da Criança e do Adolescente é respeitado e as unidades de correção funcionam corretamente, acontece a reinserção social.”
Único defensor da convocação do plebiscito, o deputado Mannato foi irônico ao comentar a escolha dos debatedores – todos contra a redução da maioridade penal - convidados pelo deputado Paulo Cesar (PR-RJ). “Não podia ter nenhum favorável para aguçar o debate, não?”, perguntou.
Em entrevista à Agência Brasil, Mannato se defendeu das críticas de inconstitucionalidade do projeto ao afirmar que o plebiscito representa um desejo da sociedade. Isso, afirma o parlamentar, legitima qualquer mudança na legislação. “A população está muito revoltada porque o tráfico usa os adolescentes sistematicamente com a certeza de que quem é menor vai ficar no máximo três anos preso”, disse o deputado. Durante a audiência, ele não fez nenhuma manifestação em defesa de sua proposta. Preferiu apenas ouvir os participantes.
Edição: João Carlos Rodrigues
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O ato político do Congresso teve a participação do ex-presidente da UNE e pré-candidato a deputado federal Gustavo Petta, do pré-candidato a deputado estadual Alcides Amazonas, da presidente estadual da UJS, Renata Petta, de Tarcísio Ventura, presidente da UPES, Yan Evanovick, presidente da UBES e Alexandre "Cherno", representando a UEE-SP. Ainda esteve presente o presidente nacional da UJS, Marcelo Gavião. ![]() A participação estudantil teve grande destaque. Estudantes de USP, PUC, Uninove, Unip, Uniban, FMU, Unitalo estiveram no Congresso. Das escolas, algumas das mais importantes da cidade, como Caetano de Campos (Consolação), Maria José, Roosevelt e CEFET. Foi eleita uma direção municipal com 30 membros, sendo o novo presidente Osvaldo Lemos, 25 anos, ex-dirigente da UBES. Acompanhe abaixo a entrevista com o presidente eleito da UJS da cidade de São Paulo. UJS: Este foi o maior Congresso já realizado pela UJS na capital de São Paulo. Como foi o processo de mobilização?
Osvaldo Lemos: Foi um processo de muita mobilização nas escolas e universidades, casado com a eleição de grêmios, plenárias nas regiões e outras atividades. Também inovamos na divulgação, conseguimos colocar anúncio publicitário no Metronews, um jornal gratuito de grande circulação na capital. O mais importante foi o espírtio de ousadia, de fazer coisas para fora, que mobilizem. UJS: E qual será a principal meta imediata dos jovens socialistas da capital? Da Redação |
Nascida e criada em Campos, desde jovem militava nos movimentos sociais de minha querida cidade. Em 1994, foi no Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que ingressei na luta pelos direitos da mulher; por uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária; e, claro, a luta pela minha categoria juntamente ao Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (SEPE-Campos). Como professora de História já atuei em escolas privadas e públicas.